Aquele que procura faíscas...

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Desgraça!


Vou me casar!

Desgraça, desgraça!

É quase madrugada e eu aqui falando comigo mesmo. Desgraça! O que fazer depois do sanduíche de rosbife?

Trecheira difícil de engolir. Cansado. Cansado. Cansado de tudo e do nada. Vem amor, a poesia é livre. Vem e vem porque o dia é vivre. E verde de viver, roxo de matar e morrer. Vida louca, vida de acontecer.

Vou casar, vou casar!

Mate-me, por favor!

Vou casar!

Aonde está o meu amor?!?!

Linda mulher passeia no abismo... Passeia, passeia... E sente saudades. Quem é ela? Quem sofre. Ela é linda e é o retrato da morte.

Moça linda, vou me casar. Vem cá, vem cá! Aonde você está?

E a cachaça, sempre ela. Volta e meia aparece. E desaparece. E volta. Maldita! A bendita da cachaça.... Mas nunca é bom partir.

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