Eu olhava no espelho e repetia, sem parar, querendo me livrar da dor. “Eu sou livre.” E pensava “comece com um abraço que passa”, mas não havia ninguém por perto para abraçar. E no final das contas ainda tinha que agradecer a minha própria loucura, que me permitia esquecer logo, aquilo que me consumia por dentro.
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