Crônicas banais de vida quase iguais. E a vida é como ela é. Romantismo, saudades, agressões, falta de limites, drogas, traições, bebedeiras, solidão, recalques, desejos homossexuais recalcados, paixões não convencionais, preferências bizarras, manias vergonhosas... Corações partidos, corações unidos.
O que importa não é a temática, mas a maneira como a enfrentamos. Não existem padrões. Não existem receitas ou fórmulas mágicas. Homens e Mulheres se esbarram em busca da convivência ideal, mas se esquecem de esquecer os modelos existentes.
Medrosos dos desejos mais íntimos, das memórias inconfessáveis, das atitudes impensadas, engessam-se num mundo esquisito, onde a liberdade e a espontaneidade desaparecem e viram tristeza, amargura e solidão. Trancados na caretice, nas regras, nas convenções sociais e nos consultórios psiquiátricos atropelam-se sem parar, fazendo vítimas em cada esquina.
O que importa não é a temática, mas a maneira como a enfrentamos. Não existem padrões. Não existem receitas ou fórmulas mágicas. Homens e Mulheres se esbarram em busca da convivência ideal, mas se esquecem de esquecer os modelos existentes.
Medrosos dos desejos mais íntimos, das memórias inconfessáveis, das atitudes impensadas, engessam-se num mundo esquisito, onde a liberdade e a espontaneidade desaparecem e viram tristeza, amargura e solidão. Trancados na caretice, nas regras, nas convenções sociais e nos consultórios psiquiátricos atropelam-se sem parar, fazendo vítimas em cada esquina.
Para a seleção da Oficina Compartilhada
Nenhum comentário:
Postar um comentário